Já pensou se tudo que dizem sobre lâmpadas automotivas é verdade? Não seriam algumas informações mitos que se espalharam entre os consumidores? Em muitos casos, sim, é mito.
Neste post, esclarecemos alguns deles. Se você se sentir enganado, fique tranquilo. Comprar peças ou consertar algum defeito em seu carro pode ser algo bem sucedido se estiver informado das diversas situações que podem acontecer. Nosso bolso agradece e nossa segurança também!
R: Mito. Na verdade, as fábricas colocam um aviso para não pegar no vidro simplesmente porque pode causar queimaduras de segundo grau. As lâmpadas acesas produzem muito calor, principalmente as dos faróis.
R: Mito. As lâmpadas comuns são originais de fábrica, testadas e aprovadas por equipes de engenheiros. Já está provado que o facho de luz amarela clareia melhor do que a branca (exceto no caso das lâmpadas de xenon). Basta notar que até as lâmpadas dos postes, antes de mercúrio e brancas, foram substituídas por lâmpadas amarelas, iluminando melhor a porta de sua casa.
R: Pelo uso constante. Assim que encostamos o pé no pedal do freio, as luzes ascendem, antes mesmo do veículo começar a diminuir a velocidade. Esta é a manobra mais frequente em um veículo: usar os freios. Deve-se levar em conta que mesmo com o carro parado nós sempre apoiamos o pé no pedal e assim “gastamos” as luzes que indicam o acionamento dos freios.
R: Verdade. Por um simples motivo: as importadas são subprodutos de outros países e de péssima qualidade. Já as nacionais são de grandes fabricantes do mundo, como a Philips. Neste caso, o barato sai caro.
R: Algumas lojas de importados ainda vendem tal kit de luzes xenon. Mas não é permitida sua instalação em veículos com lâmpadas comuns de fábrica, conforme são instaladas comumente em lojas de acessórios.
Então o leitor pode perguntar: mas eu posso instalar em outro lugar? Um aprovado pelo governo? Sim, pode. Esta instalação deve ser idêntica a dos veículos que saem com faróis de xenon de fábrica, o que, segundo nossa pesquisa, torna-se economicamente inviável, além da burocracia, que é o direito das autoridades de exigir documentos que compravam a exatidão da instalação.